Descrição do Livro
A pressão para justificar a arte, a ciência e a diversão em termos do seu valor espiritual ou da sua utilidade evangelística acaba prejudicando tanto o dom da criação quanto o dom do evangelho, nesse processo desvalorizando o primeiro e distorcendo o segundo. Os cristãos entenderam mal o que significa estar no mundo, mas não ser dele? A igreja, em certo sentido, negligenciou o mundo à sua volta? Michael Horton escreveu O Cristão e a Cultura para os cristãos que lutam com uma subcultura que sufoca em vez de encorajar seus impulsos e ambições divinamente concedidos. (...) pressões, porém, para se criar versões distintamente “cristãs” de tudo no mundo (ou seja, na criação) pressupõem que exista algo essencialmente errado com a criação — e essa é uma pressuposição teológica que tem uma influência muito maior na formação das atitudes evangélicas em todas essas esferas do que geralmente se admite. Michael S. Horton (PhD, University of Coventry e Wycliffe Hall, Oxford), Professor de Teologia Sistemática e de Apologética no Westminster Seminary, Califórnia, é pastor auxiliar da Christ United Reformed Church, em Santee, Califórnia. É autor ou organizador de mais de vinte livros, entre outros A Grande Comissão, A Lei da perfeita liberdade, As Doutrinas da Maravilhosa Graça, A Vida segundo o Evangelho, Calvino e a Vida Cristã, Creio, Cristianismo sem Cristo, Cristo o Senhor, Doutrinas da Fé Cristã, O Deus da Promessa e Um Caminho Melhor, todos esses da Cultura Cristã.
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