Descrição do Livro
“Os críticos da inerrância argumentam que essa doutrina é uma invenção do escolasticismo protestante do século 17, em que a razão superou a revelação – o que significa que essa não era a doutrina dos reformadores. Por exemplo, eles chamam atenção para o fato de Martinho Lutero nunca ter usado a palavra inerrância. Isso é verdade. O que ele disse é que as Escrituras jamais erram. Nem João Calvino usou essa palavra. Ele disse que a Bíblia deve ser recebida como se estivéssemos ouvindo suas palavras da boca de Deus. Os reformadores, apesar de não usarem a palavra inerrância, enunciaram de forma clara esse conceito (...). A defesa a respeito da inerrância fundamenta-se na confiança que a igreja tem na maneira como o próprio Jesus considerava e ensinava a Escritura. A plena probidade da Escritura Sagrada precisa ser defendida em cada geração contra toda e qualquer crítica. Esse é o caráter deste livro. Nós precisamos ouvir com atenção esta moderna defesa.” - RC Sproul, do Prefácio “Foi A. W. Tozer que disse a famosa frase: “Aquilo que nos vem à mente quando pensamos a respeito de Deus é a coisa mais importante a nosso respeito”. Tozer seguiu explicando que a razão disso é que concepções distorcidas de Deus são idólatras e, no final das contas, blasfemas: “Concepções deficientes de Deus destroem o evangelho para todos os que as mantêm”. E, além disso: “Noções pervertidas a respeito de Deus logo deterioram a religião em que se apresentam. (...) O primeiro passo que faz uma igreja desandar é dado quando ela abandona o alto conceito que tem a respeito de Deus”. Como Tozer observou de modo muito perspicaz, o abandono de uma correta visão de Deus resulta inevitavelmente em colapso teológico e em ruína moral.” - Da Introdução “Numa época em que a Palavra de Deus está sendo atacada, não apenas pelos que estão fora da igreja, mas também por aqueles que se professam cristãos, todos os que amam ao Senhor têm o sagrado dever de combater seriamente por sua verdade revelada. (...)
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